John Lennon nos anos finais da década de 60 do século passado disse que os Beatles eram mais populares que Cristo.
Os religiosos e moralistas de plantão se escandalizaram e logo pediram até apoio da "insuspeita" Klu Klux Klan para ameaçar de morte os garotos de Liverpool em seus shows pelos EUA.
Milhares de discos dos Beatles foram queimados em praça pública no melhor estilo inquisitorial (como ocorrera com os livros de Giordano Bruno, queimados nas escadarias de S. Pedro, ou os livros de Einstein, Freud, Buber e outros, queimados diante do Reischstag pelos nazistas).
Ringo Starr, ao ser questionado sobre este comportamento reprovável, disse: "melhor assim, pois eles terão que comprar de novo!".
Mas voltando à frase de John Lennon, o saudoso cantor tinha realmente razão: hoje existem menos de um bilhão de cristãos no mundo (em franca decadência como a mídia tem detectado nos últimos anos). Já os Beatles ultrapassaram há tempos a venda de um bilhão de discos, CDs e DVDs (sem contar livros, documentários, programas de TV e cinema, etc.).
"Give peace a chance ..."
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