Robert Pirsig (in: "Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas")

sábado, 27 de março de 2010

FÍSICO PILANTRA CRITICA RICHARD DAWKINS



Marcelo Gleiser, um fenômeno típico da criação das inutilidades da mídia, foi elevado à categoria de divulgador científico sem a capacidade técnica e didática para isso.
Na FOLHA DE S. PAULO protagonizou uma vez um episódio grotesco: para mostrar que um campo magnético interfere num campo elétrico sugeriu aos leitores de sua coluna no Caderno MAIS, que passassem um imã sobre a tela de seus televisores. Resultado óbvio: o populacho ignaro, que leu tal artigo mal construído, teve um prejuízo enorme ao passar imãs de alto-falantes sobre as telas de TVs. Uma enorme esfera deformadora ficou como marca indelével nos televisores de uma divulgação científica mal feita. Muitos leitores escreveram para a FOLHA e alguns processaram o jornal e o péssimo divulgador científico.
Gleiser, um típico professor de uma obscura escola norte-americana, passou mais da metade de sua vida num país estrangeiro e assustador como os EUA. Sua escola, comparável a uma dessas UNIPs da vida, é um refúgio para o físico medíocre alçado à categoria de superstar pela FOLHA e pela Editora CIA. DAS LETRAS.
Além de todo este histórico grotesco, o pseudo-físico lança mais um "bestseller" (por pré-definição), chamado CRIAÇÃO IMPERFEITA, indo do questionável Big Bang (teoria criacionista da ciência em oposição a um Universo infinito no espaço e no tempo) aos ETs (coisa de pilantra mesmo!). Não deixa de criticar o ateísmo militante de Richard Dawkins porque sua "ciência" está atrelada a mitos de grupos religiosos que lhe deram vida.
Assim, a divulgação da ciência no Brasil vai se perdendo com garotos-propagandas de pouco conteúdo, bermudas e tênis norte-americanos, e de confiabilidade zero!

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