Robert Pirsig (in: "Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas")

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

PADRE MARCELO ROSSI: A PROVA DO CRIME



A foto acima mostra o grupo G4, de copos e cervejas nas mãos, posando para a foto, logo após a reuniãio em que era pedida a liberação de venda de bebidas nos estádios.
Ao centro, o "padre" Marcelo Rossi. Que vergonha!!!

domingo, 3 de janeiro de 2010

PADRE MARCELO ROSSI APÓIA BEBER ÁLCOOL EM ESTÁDIOS!




Pois é, a terceira "personalidade" apontada em recente pesquisa da FOLHA DE S. PAULO como a 3a. pessoa mais confiável no Brasil, o famoso "padre que pula" (segundo a imprensa lusitana), Marcelo Rossi, é favorável ao uso de bebida alcóolica em estádios de futebol. O que não leva o patrocínio com entidades espúrias! Detestável! Mais detestável ainda essa onda neo-conservadora de padres-cantores e ligados ao meio empresarial neo-cristão que jogam às favas toda civilidade (aliás, como sempre fizeram desde tempos imemoriais!). Vejam a notícia abaixo:


POR PATROCÍNIO, CLUBES [E PADRE MARCELO ROSSI] DEFENDEM CERVEJA NOS ESTÁDIOS DE FUTEBOL
da Folha de S.Paulo

O G4, grupo dos quatro grandes clubes paulistas --Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo--, defendeu ontem a liberação do consumo de bebidas alcoólicas em estádios.

Durante evento em que o G4 formalizou parceria com o Grupo Femsa, braço da Coca-Cola e da cerveja Kaiser no Brasil, o presidente do Corinthians, Andres Sanchez, declarou que "bebidas leves'' deveriam ser vendidas durante as partidas.

"Acho um absurdo o cara ficar do lado de fora do estádio bebendo em uma barraquinha. Ele só faz isso porque sabe que vai ficar duas horas sem beber no estádio", disse o cartola.

"Cerveja e champanhe, que são bebidas leves, deveriam ser liberadas nos jogos. As autoridades têm de pensar que, na nossa casa, quem manda somos nós", emendou. E foi apoiado por executivos da Femsa.

Espécie de "garoto-propaganda" do G4, o padre Marcelo Rossi também defendeu a volta da cerveja aos estádios.

"As bebidas fermentadas são toleradas pela igreja. O problema está nos destilados", declarou Rossi, que pediu a ajuda da imprensa para "promover a volta das famílias ao futebol".

Em São Paulo, uma lei estadual de 1996 impede a venda de bebidas nos estádios do Estado. Em abril do ano passado, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, assinou um documento proibindo bebidas alcoólicas nas arenas de todo o país.

A Polícia Militar de São Paulo mostrou-se contrária à posição do G4. O tenente-coronel Almir Ribeiro, responsável pela segurança nos estádios paulistas, disse que a proibição da venda de bebidas em estádios reduziu os casos de violência.

Paulo Castilho, promotor do Ministério Público de São Paulo que atua no combate à violência entre torcidas, mostrou-se extremamente irritado com a posição do G4 e com o apoio do padre Marcelo Rossi.

"Desde quando um padre agora entende de violência em estádio", criticou Castilho. "Ele não sabe que o cara bebe cerveja no estádio e depois briga, volta dirigindo alcoolizado para casa e bate na mulher, nos filhos? Ele não sabe?"

Castilho também sustenta que os índices de violência caíram depois da proibição.
(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u664320.shtml )